“À barca, à barca!”
Já partiam as
turmas do 9º ano e iriam viajar pela conhecida obra de Gil Vicente, que se
expandira para além das páginas dos livros.
“Auto da Barca do Inferno”
Um
teatro simples, mas dinâmico, que respeitou a obra, interagiu e utilizou algum
vocabulário corrente do público-alvo. A sua representação ocorreu nos claustros
do Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, no dia 08 de abril. Reuniram-se, ali, os
vários grupos sociais presentes na população portuguesa do século XVI,
representando os seus vícios, hábitos e costumes.
Uma
maneira de aprender a famosa sátira de Gil Vicente, de forma didática e cómica,
fazendo com que os alunos adquiram interesse pelo Teatro.
Uma
peça de pouca duração, mas que preencheu todos requisitos do original, onde se
utilizou devidamente, o lema do autor ao longo da história: “Ridendo
Castigat Mores”, que traduzindo do Latim significa “A rir se corrigem os costumes”.
Denunciando e ridicularizando os comportamentos das personagens da época
renascentista, convidou-se o público à reflexão.
Terminando
esta notícia, despeço-me dizendo que “assi
1 embarcaram” as turmas do 9ºano. Numa
aula de português, num cais2,
onde se depararam com duas opções: Um Batel Infernal e um Batel Divinal…
Andreia Barbosa
Vocabulário:
1- Assim
2- Local onde decorre a história
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