Despertados pelas comemorações do Dia Nacional do Mar, a 16 de novembro, os alunos do 7.º ano, turmas A, B, C, D e E, em colaboração com as docentes Sofia Venceslau e Paula Baptista, criaram poemas e ilustraram-nos, destacando os sentimentos e as imagens que o Mar despertava dentro deles.
Navegando nas suas ondas, cada turma criou um poema coletivo e os alunos criaram várias ilustrações, capazes de serem ALMA, SANGUE, VIDA e MAR neles.
No dia 28 de março esteve presente na Escola Básica Dr. António Louro o ativista Miguel Lacerda que dinamizou uma sessão sobre a preservação do meio ambiente - Terra e Mar - com o intuito de debater as problemáticas ambientais.
Esta atividade insere-se nos "Dias do Agrupamento" e na leitura e análise da obra "Ulisses", de Maria Alberta Menéres, em que o mar é o cenário da história narrada, por onde navega o herói e os seus companheiros, vivendo aventuras extraordinárias.
Na aula, os alunos produziram poemas alusivos ao mar e, em articulação com a disciplina de Educação Visual e Tecnológica, inserido no conteúdo programático "As Estruturas", a turma construiu elementos tridimensionais, utilizando materiais reciclados.
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Durante o mês de março, mês da Poesia, as turmas do 7.º ano têm andado a descobrir a Poesia, desenvolvendo o projeto "Poesia: Sentir e Sentires!". na aula de Português, com a docente Sofia Venceslau.
Os alunos procuraram sentir, ouvir e pensar a Poesia de forma diferente e com todos os seus sentidos para despertarem novos sentidos. E foram os seus sentidos e sentires que quiseram partilhar com toda a Comunidade Educativa.
Assim, no Dia Mundial da Poesia, dia 23 de março, alguns alunos do 7.º ano distribuíram pela Escola mensagens sobre a Poesia e Poemas criados por eles ao longo das aulas.
Aqui fica um pequeno vídeo com alguns dos trabalhos destes jovens Poetas e a partilha dos mesmos pela Escola.
https://drive.google.com/file/d/16xa9Pn0IcU2z_z9ZlcvOrQ6xHGw6_RGZ/view?usp=share_link.
Entretanto, o bichinho da Poesia continua e, para concluir o mês, estes alunos preparam-se para dar voz à Poesia. O que fica aqui é só um cheirinho para o que a seguir virá.
https://flip.com/s/nMdcAZX2rErV.
À entrada da Biblioteca da Escola Básica Dr. António Augusto Louro nasceu uma bela árvore. Foi construída pelo Clube Reciclarte utilizando materiais de desperdício (caixa de cartão, rolos de papel, folhas de revista e jornais).
Que excelente ideia para festejar o Dia da Árvore e a chegada da primavera!
As árvores crescem sós. E a sós florescem.
Começam por ser nada. Pouco a pouco
se levantam do chão, se alteiam palmo a palmo.
Crescendo deitam ramos, e os ramos outros ramos,
e deles nascem folhas, e as folhas multiplicam-se.
Depois, por entre as folhas, vão-se esboçando as flores,
e então crescem as flores, e as flores produzem frutos,
e os frutos dão sementes,
e as sementes preparam novas árvores.
E tudo sempre a sós, a sós consigo mesmas.
Sem verem, sem ouvirem, sem falarem.
Sós.
De dia e de noite.
Sempre sós.
Os animais são outra coisa.
Contactam-se, penetram-se, trespassam-se,
fazem amor e ódio, e vão à vida
como se nada fosse.
As árvores, não.
Solitárias, as árvores,
exauram terra e sol silenciosamente.
Não pensam, não suspiram, não se queixam.
Estendem os braços como se implorassem;
com o vento soltam ais como se suspirassem;
e gemem, mas a queixa não é sua.
Sós, sempre sós.
Nas planícies, nos montes, nas florestas,
A crescer e a florir sem consciência.
Virtude vegetal viver a sós
E entretanto dar flores.
Na passada terça-feira, foi a vez da turma do 5.º B conhecer o artista de rua Basquiat.
Os alunos conheceram a obra e alguns dados da sua biografia.
Também se puseram na pele do artista e criaram verdadeiras obras de arte, num trabalho partilhado.
Obrigada, professora Manuela por nos permitir a entrada na sua aula.
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